Como é o ser humano diante do novo? Alguns tem a sensação que tudo que usavam, que todos os recursos não servem mais, que o que interessa e resolve são os novos recursos, a nova tecnologia, que é a mais moderna e a última palavra em desenvolvimento e crescimento da educação. Para outros, as novas tecnologias, não mudam suas práticas porque não querem ter o trabalho de aprender a usá-las, pois eles, os alunos, vão ter acesso a essa tecnologia fora de casa e a escola tem quer cumprir o seu papel de transmitir, ou repassar o conhecimento, ou conteúdo, como sempre fez, porque já está tudo pronto: “assim como está, tá bom, eu não vou ter trabalho de usar, de aprender, porque tô cansada, e não quero saber de novidade” é o que dizem alguns profissionais, principalmente em fim de carreira e/ou os desiludidos com o sistema educacional.
Como em tudo na vida, é preciso bom senso, equilíbrio, isto é, usar com responsabilidade, como diziam os antigos, “nem 8 nem 80”, ou, ”nem tanto o céu, nem tanto o mar”.
As novas tecnologias nos trazem muitos benefícios se as soubemos usá-las. Para os alunos é necessário mostrar, se usadas com responsabilidade, podem trazer-lhes grandes oportunidades de aprendizagem, de criatividade, de rapidez de desenvolvimento e buscas de informações. Para os professores é um recurso maravilhoso, para acompanharmos a rapidez da evolução do conhecimento em todos os segmentos acadêmicos e científicos e com um acesso super, pop rápido, quase instantâneo, das últimas descobertas e publicações.
Para que essas tecnologias não sejam como “sereias encantadoras”, é necessário que estejamos “amarrados ao mastro” da ética e da moral, do equilíbrio e da responsabilidade.
sábado, 4 de abril de 2009
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