Tecnologia e educação (vídeo):
O que o Dr. Ladislau comenta nós sentimos quando saímos da escola, da faculdade. Percebo que hoje, penso que pelo grande número de informações, os jovens parecem sair ainda mais desorientados ou perdidos que nós.
Há 20 anos atrás a necessidade do mercado de trabalho era diferente, hoje surgem funções, cursos nas faculdades que as vezes nem sabemos o que estudam, que formam
profissionais com novas profissões. Cabe a escola estar aberta as novas necessidades e aí é nosso o papel de educadoras preparar os jovens para essa fase do mundo do trabalho. E como fazer isso se nós não tivemos esses ensinamentos? Está aqui o que o Dr. Ladislau menciona que é necessário ensiná-los a pesquisar, a organizar essa busca de novos conhecimentos, a estudar, a como eles dizem “correr atrás”.
Está lançado o desafio de aprender, para ensiná-los.
A escola diante deste novo panorama de sociedade
Quando a escola adquire uma nova tecnologia, é um momento de expectativa muito bom . Como fazer? Será que vai ser bom usar isso no processo ensino-aprendizagem? Como usar? E os professores, alunos e gestores entram num clima de aprender, paira no ar a necessidade e em muitos a vontade de aprender a usar, de desfrutar desse novo instrumento. Como é prazeroso exibir um filme e a partir dele, perceber que o aluno teve um melhor entendimento de um assunto. Os seres humanos são na sua maioria, visuais, isto é, guardam mais o que vêem, por isso os filmes , as imagens num telão, os ajudam muito na fixação do conhecimento.
O uso de novas tecnologias é sempre uma mistura de medo e alegria, medo do novo e a alegria de aprender o novo.
domingo, 5 de abril de 2009
sábado, 4 de abril de 2009
Registrando a própria reflexão - ativ. 2
Como é o ser humano diante do novo? Alguns tem a sensação que tudo que usavam, que todos os recursos não servem mais, que o que interessa e resolve são os novos recursos, a nova tecnologia, que é a mais moderna e a última palavra em desenvolvimento e crescimento da educação. Para outros, as novas tecnologias, não mudam suas práticas porque não querem ter o trabalho de aprender a usá-las, pois eles, os alunos, vão ter acesso a essa tecnologia fora de casa e a escola tem quer cumprir o seu papel de transmitir, ou repassar o conhecimento, ou conteúdo, como sempre fez, porque já está tudo pronto: “assim como está, tá bom, eu não vou ter trabalho de usar, de aprender, porque tô cansada, e não quero saber de novidade” é o que dizem alguns profissionais, principalmente em fim de carreira e/ou os desiludidos com o sistema educacional.
Como em tudo na vida, é preciso bom senso, equilíbrio, isto é, usar com responsabilidade, como diziam os antigos, “nem 8 nem 80”, ou, ”nem tanto o céu, nem tanto o mar”.
As novas tecnologias nos trazem muitos benefícios se as soubemos usá-las. Para os alunos é necessário mostrar, se usadas com responsabilidade, podem trazer-lhes grandes oportunidades de aprendizagem, de criatividade, de rapidez de desenvolvimento e buscas de informações. Para os professores é um recurso maravilhoso, para acompanharmos a rapidez da evolução do conhecimento em todos os segmentos acadêmicos e científicos e com um acesso super, pop rápido, quase instantâneo, das últimas descobertas e publicações.
Para que essas tecnologias não sejam como “sereias encantadoras”, é necessário que estejamos “amarrados ao mastro” da ética e da moral, do equilíbrio e da responsabilidade.
Como em tudo na vida, é preciso bom senso, equilíbrio, isto é, usar com responsabilidade, como diziam os antigos, “nem 8 nem 80”, ou, ”nem tanto o céu, nem tanto o mar”.
As novas tecnologias nos trazem muitos benefícios se as soubemos usá-las. Para os alunos é necessário mostrar, se usadas com responsabilidade, podem trazer-lhes grandes oportunidades de aprendizagem, de criatividade, de rapidez de desenvolvimento e buscas de informações. Para os professores é um recurso maravilhoso, para acompanharmos a rapidez da evolução do conhecimento em todos os segmentos acadêmicos e científicos e com um acesso super, pop rápido, quase instantâneo, das últimas descobertas e publicações.
Para que essas tecnologias não sejam como “sereias encantadoras”, é necessário que estejamos “amarrados ao mastro” da ética e da moral, do equilíbrio e da responsabilidade.
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